Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minhalma alcança quando, transportada,
Sente, alongando os olhos deste mundo,
Os fins do Ser, a Graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo:
À luz do Sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas;
Com sorrisos, com lágrimas de prece,
E a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida. E, assim Deus o quiser,
Ainda mais te amarei depois da morte.
Elizabeth Barrett Browning
Tradução de Manuel Bandeira
P.S.: Não estou apaixonada, mas achei esse soneto uma beleza.
6 comentários:
Eu já conhecia esse poema, Amanda, mas li há muitos anos. Foi ótimo ler novamente agora!
Bjoooooooooo!!!!!!!!!!
Geeeeente,...Que template lindo!!!!!
Adorei os morceguinhoss!!!!!!
Ah... eles são maus mesmo... rsrsrs
Por milagre do Java scrippt... consigo postar =D
Beeeeeeeeeeeeeeijoooooos neostesiados!!!!
Love!!!!
eu adorei o soneto
mto lindo
bjs
Ah... só para constar... AMO³²¹ Manuel Bandeira!!!
liebeliebeliebe!!!!
=***
Mas o poema é realmente lindo!
=)
Que bom que compartilhou conosco!
Besos, guapa!!!
Amei o template - como sempre, né?
=)
Bonito mesmo! =)
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